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Mostrando postagens de janeiro, 2009

se.

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Se você acordar atrasado, levante-se rápido e culpe o despertador, irá passar. Se você acordar com dor nas costas, movimente-se , irá passar. Se você acordar preocupado, tome um banho muito gelado, irá passar. Se você acordar com dor de cabeça, durma novamente, irá passar. Se você acordar com a perna dormente, espere deitado, irá passar. Se você acordar com sede, beba água, irá passar. Se você acordar triste, não ligue a televisão, irá passar. Mas.. Se você acordar disposto, desligue o ventilador e vá fazer alguma coisa logo, para não passar. Se você acordar feliz, faça o que você quiser, para não passar. Se você acordar com sono, nem se levante da cama, para não passar. Se você acordar relaxado, não use roupas pretas, para não passar. Não sei se irá passar, mas... Se você acordar, agradeça, um dia irá passar. -Isabelle Cristhinne . . . Passado bandido do chapéu. Quando li novamente, tomei até um certo susto e me perguntei: eu que escrevi isso? Foi. beijo torto!

coisas intrigantes no céu e do céu.

Quando era criança, não achava que as nuvens eram feitas de algodão. Eu gostava das nuvens , mas não passava pela minha cabeça que elas eram feitas de algodão. Até parece, mas nuvem é nuvem; algodão é algodão. Nuvem não nasce em árvore e algodão não cai do céu. Usando a minha aula de filosofia : essa comparação é utilizada para tentar explicar algo aparentemente inexplicável . Se foi, eu não sei; não sabia nem que existia filosofia quando era pequena. E, também, não estou chamando meus pais, meus avós, meus tios e os professores do colégio de mentirosos. Eles não estavam fazendo isso por mal, apenas estavam tentando diminuir nossa lista de dúvidas. O céu me era mais intrigante do que as nuvens. Não me diziam de que era feito o céu, me informavam e eu via de que cor era o céu. Me questionava porque o céu era tão azul. No final da tarde, ele tem uma pinceladas amarelas, vermelhas, roxas, mas, mesmo assim, continua muito azul. Azul claro durante o dia, azul escuro durante a noite e azul a

só mais uma pitade de muro

Lendo uma entrevista da Lya Luft , feita por César Munhoz , achei uma citação que me lembrou o texto 'muros, barreiras e telas': "No avião, reli uma biografia da Anna Freud, uma das filhas do Freud, que o acompanhou em seus últimos anos de vida e se tornou analista. Ele permitiu que ela lesse o primeiro livro dele quando tinha por volta de 17 anos. E disse-lhe, naquela ocasião: “Quando você vir a fachada de uma casa, com jardim e tudo mais, saiba que, por mais bonita que ela seja, por trás não é bem assim. Com os seres humanos é a mesma coisa.” Muros, além de esconder a porta de entrada de uma casa, esconde as pessoas que lá moram. Muros, para quem entendeu a metáfora, podem ser invisíveis. É o tal de 'muro da alma' (alguém, não lembro, me disse isso) Nunca pensei que muros fossem me render tantas palavras. beijo torto! até mais tarde!

muros, barreiras e telas

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Passar várias vezes pelo mesmo lugar, me fez deixar de apenas ver e começar a olhar as coisas. Agora, especificamente, os muros. Eles deixaram de parecer um ventilador colorido que minha visão lateral via sem prestar atenção. Muro é uma barreira; uma separação entre dois lugares; nos tempos de hoje, acredito que a definição que mais se encaixa é: é algo que protege e dificulta, mas não impede, um lugar de invasores. Pelo menos, aqui na minha cidade, já está em extinção aqueles murinhos baixos, coloridos, decorados com plantas, pelo qual é possível ver a entrada da casa e aquele casal de velhinhos sentados no fim da tarde sorrindo para quem passar. Isso não é a visão do paraíso. É, digamos, uma forma mais humana de se relacionar com as pessoas. As casas, hoje, parecem prisões. Os muros monstruosamente grandes escondem uma enorme quantidade de grades e cadeados que zelam pela não invasão de portas de madeira .Muros altos, grades, cadeados, guaritas blindadas, cercas elétricas, placas ind

um mero conceito meu.

É um questão norteadora na primeira aula. O que é arte? O professor fez tal pergunta para nós, iniciantes alunos de comunicação. O objetivo era dar início a aula e fazer com que aquela turma iniciante e com medo de de se mexer na sala fizesse alguma coisa que mostrasse algum sinal de vida. Um pedaço de papel, uma caneta, a pergunta e sua opinião do que é arte era o necessário para aquela aula fluir. Na primeira aula, todos são um exemplo de comportamento, de retidão, de educação. O estojo novo é aberto, tira-se a caneta nova e começa a escrever cuidadosamente na primeira pergunta daquela cadeira do primeiro semestre. Bem não é meu caso, já que meu estojo, nem a minha caneta são novos. Se esse entusiasmo e cuidado durasse o curso todo, não teria tanta gente reclamando e copiando o caderno dos outros. Não me recordo detalhadamente da minha resposta; quando li para a sala toda ouvir, sem me tremer, ela não seguiu o caminho que as outras respostas tinham seguido. Não que estivesse errada;

voltando do náufrago

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Voltando após o recesso literário e preguiçoso desse torto. Foram cinco dias de organização mental e textual, mas já estou aqui denovo, diariamente, tirando o chapéu para as minhas maluquices sairem. Bem, sempre achei a coisa mais legal receber um selo de um outro blog. Chapéu, por mais metido que ele seja, nunca tinha recebido um. Fomos, eu e o Chapéu, pegos de surpresa, hoje! A Lili ( http://vidaloucavidaaa.blogspot.com/ ) deu-me de presente esse. Obrigada, Li! Ter um quebra-cabeça online é muito divertido. . - Regras: Já teve curiosidade de ver sua caricatura? 1- Exiba a imagem do selo “Olha Que Blog Maneiro” Que você acabou de ganhar! 2- Poste o link do blog que te indicou. 3- Indique 10 blogs de sua preferência. 4- Avise seus indicados. 5- Publique as regras. 6- Confira se os blogs indicados repassaram o selo e as regras. 7- Envie sua foto ou de um(a) amigo(a) para olhaquemaneiro@gmail.com juntamente com os 10 links dos blogs indicados para verificação. Caso os blogs tenham repas

confissão de uma confissão

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Devia ter meus doze anos. O catecismo já estava chegando ao fim. Faltava alguns ensaios, no meu caso que cantei na missa da comunhão (pelo fato de eu ter cantado, não significa que minha voz é suficiente agradável; nesse dia, as pessoas estavam emocionadas, vendo seus filhos, netos, sobrinhos, vizinhos sendo abençoados, vencendo uma fase religiosa da vida; então, o que nós fizessemos seria fofo e exageradamente lindo, mesmo não sendo). Já sabíamos folhear a bíblia; já tinhamos aprendido tudo que é de oração; mas faltava a coisa que menos esperava, a confissão. Teria que enfrentá-la de qualquer forma, não tinha para onde fugir, então cuidei de imaginar aquela situação. No meu juízo, eu ia chegar na igreja e, quando chegasse a minha vez, iria para aquelas caixinhas de madeira na qual fica o padre de um lado, um barreira furadinha no meio e a pecadora do outro. Se fosse assim, menos mal. No entanto, nem tudo é como a gente pensa. O dia chegou. Uns vinte pecadores mirins estavam espalhados

tempo vago

Aproveitando o tempo vago, já que o computador no qual iria trabalhar, não melhor, estagiar, mais sinceramente, ajudar minha mãe com o monte de papel que precisa ganhar o certificado de existência e organização. O documento não precisa só existir; precisa ser organizado num sistema operacional automático que os organiza por data e cedente. O fato de o sistema ser automático é uma boa, já que, mesmo se eu digitar tudo fora de ordem, começando do meio, indo pro final e só depois ir lá no começo, o resultado do trabalho será o mesmo que se tivesse seguido canonicamente a ordem que me entregam os bolos de papel. Minha mãe vai ler isso e vai me achar uma exagerada; meu pai deve dizer para eu deixar de preguiça e ir trabalhar, já está na hora de ter responsabilidade. Fiquem sabendo que não estou reclamando, nem pedindo férias remuneradas após menos de um duas semanas de suor (modo de falar, o ar condicionado daqui é potente); estou apenas comentando sobre o meu ambiente de trabalho, estágio,

voltando para o mesmo lugar

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Não me importa qual dia da semana era. Devia ser um sábado, ou uma segunda; não me lembro; era férias. Chovia fraco atrás da janela e um vento frio invadia o quarto e me envolvia, aumentando aquele sono preguiçoso que te gruda na cama de um jeito incomparavelmente confortável. O sono já tinha ido embora; restava aquela falta de coragem de encostar os pés no chão e caminhar sem rumo pela casa. Não tinha nada marcado naquele dia; nenhuma obrigação a cumprir; nenhuma visita a receber; nenhuma regra a seguir. Estava sozinha, num dia de chuva, com preguiça, em casa. Me sentei na ponta da cama, com o lençol enrolado no pescoço; deixei a cabeça cair para trás e senti os músculos se esticando, os ossos indo para o lugar, após muitas horas deitada. Nenhuma dor incomodava minha preguiça. Me levantei, fui até a porta do banheiro e desisti de entrar lá. Não é lei escovar os dentes assim que acorda; nem sabia, ao menos, se estava mesmo acordada. Rastejei até a sala, peguei incoscientemente o contro

flores de plástico

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http://www.flickr.com/photos/emersonjacobina/ Não gosto das flores de plástico. São vivas demais, coloridas demais. Embora tenham suas qualidade, não vão me fazer sentir a dor da perda, a necessidade de um cuidado constante. Atualmente, elas são encontradas com facilidade. Muitos as preferem por causa da sua durabilidade, outros pelas suas formas. Não posso negar que há algumas até bem bonitas e que fazer merecer o tempo perdido e andado entre as estantes das lojas. Entre suas principais características, a principal é a sua praticidade. Essas flores não precisam de água para viver, precisar ser lavadas para tirar a poeira. Não precisam do Sol para se nutrir, precisam dele para mostrar suas cores vibrantes. Entretanto, sou defensora ds flores mortais. Daquelas que nascem, murcham e, por fim, deixam a lembrança. Daquelas que têm vida própria e não avisam quando sua pétalas irão cair. Pétalas que, muitas vezes, são arrancadas para servirem de recordação. Felizmente, não virou moda dar bu

existe ou não existe, essa não é a questão.

A madrugada é filosófica e duvidosa. Adolescentes podem ser um tanto poéticos, ou loucos; depende do referencial e do ponto de vista. E uma conversa no msn pode nos fazer pensar, veja: . Jesus diz: por que todos procuram a perfeição? bel diz: porque sempre há um defeito Jesus diz: isso; mas ja que sabemos que nada é perfeito, por que não aproveitar o defeito pra curtir e transformar esse defeito em diversão? bel diz: então aceitar que ser perfeito é muito chato Jesus diz: isso; até porque não existe perfeição mas por que toda a busca por algo que sabemos que é impossível? bel diz: por saber que nao vai ser encontrada, tem sempre alguem querendo ser o primeiro Jesus diz: porem, depois da perfeicao o que vai ter de interessante pra fazer? deixa, estou só enchendo o saco bel diz: legal isso, vou salvar e por no chapéu Jesus diz: =D . Esse não é o conhecido Jesus, até pelo fato de ele não ter um email; não que eu saiba. Esse é um amigo meu que tem o apelido devido seus longos cabelos assan

menos é mais

É como se houvesse uma espécie de barreira invisível que separasse as pessoas e as impedissem de sentir o que tentarei descrever aqui. Existe muito abraço por aí que não passa de um contato imediato de braços; tem outros que até ousam demorar mais alguns segundos, mas quando os corpos se afastam é como se nada tivesse acontecido. Não falo desse contato impassível; tento falar daquele abraço que te faz sentir mais do que alegria de ter aquela pessoa tão perto de ti. Os braços se encaixam, as cabeças se aconchegam no ombro do outro, as mãos seguram firme, como se uma das missões delas fosse segurar aqueles seres e, quase imperceptivelmente, algo pulsa no teu peito. Como se o que existesse ao redor daquele abraço se tornasse mudo e toda a atenção se desviasse para aquele barulho grave e abafado que são as batidas do coração. No silêncio das palavras, dois corações descompassados criam um som sensivelmente singular. E é nesse momento, que a vontade de dizer algo que existe dentro de ti se

salgadas gotas

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Presente pro chapéu! Nem mesmo o sol consegue ser o centro das atenções a vida inteira. Por mais importante que ele seja, tens dias que as nuvens o escondem enquanto ele toma banho. Pronto, acabei de te dizer de onde vem a chuva: é o banho do sol; é quando ele cansa de ser quente demais, calorento demais e decide tomar um banho para relaxar e o melhor: divide esse momento com nós terráqueos! As nuvens são as toalhas e quando elas estão bem escuras...o poderoso sol, às vezes, gosta de privacidade. Hoje, acordei e meu quarto não estava amarelo (minha janela não tem cortina). A água fica mais gelada, a cerâmica fica fria, a cama mais aconchegante e o sono aumenta mil vezes. Mas eu tinha que me levantar, andar no chão frio, lavar o rosto, sentir minha cama novamente quando fosse escolher a roupa, pegar a bolsa, pega no trinco gelado da porta e sair. Fiz tudo isso e ainda tive que me encarar no espelho do elevador e ver meu meu reflexo assanhado, com uma cara de quem não deveria ter acordad

o nada é alguma coisa.

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Não ter nada pra fazer irrita, mas não sejamos tão radicais. Talvez, não estávamos fazendo coisas exageradamente interessantes. Não ter, literalmente, nada para fazer é mais um eufemismo (sinônimo delicado) para a morte. Como não tinha nada pra fazer, hoje de manhã, parei para pensar e percebi que as melhores coisas que me aconteceram na vida ocorreu-me quando não tinha nenhum compromisso marcado. Foi por não ter nada para fazer que criei o Chapéu aqui. Estava de férias, a internet já não me agradava mais e visitando alguns blogs, nasceu em mim uma grande vontade de ter o meu. Fiz, rezei para que durasse mais de um mês. Minhas preces deram tão certo que o Torto já tem mais de seis meses de vida. Foi por não ter nada para fazer que meu pai me influenciou a fazer algum esporte. Decidi fazer ballet - não que fosse o meu esporte preferido. Aguentei os doloridos, monótonos e alongados primeiros meses, mas depois foi melhorando, eu fui gostando...e já se passaram sete anos. Foi por não ter n

noite acompanhadamente fria

Havia espaço para a noite, já que eram poucas as estrelas presentes no céu. Barulho de vozes conversando, as folhas das árvores dançavam de um lado para o outro, os cabelos se assanhavam sem compromisso e um vento frio, às vezes, parecia querer congelar os músculos. Dois pensamentos que se uniam por alguma razão que une as pessoas dividiam uma só almofada. Era como se, naquela hora, nada pudesse desmanchar aquele emaranhado de cabelos, sorrisos e pulsações calmas, mas fortes, que surgiam a cada olhar trocado. Os corpos não se encostavam; as mãos revelavam o cuidado ou uma maneira de dizer algo que não conseguia ser falado, talvez por medo de que o vento levasse consigo o significado, o sentimento e a intenção de cada som. Os gestos, com seus silêncios propositais , permitem que apenas aquele que está sintonizado de alguma forma com você os entenda. Esse tal medo de falar precisa ser encarado, mas não grite; se o amor for o ouvinte, ele é sensivelmente capaz de entender o menor suspiro

chato não é insuportável

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Assim como a essência de Dom Casmurro é a dúvida, existem coisas essencialmente chatas. Não são as coisas grandes que são chatas (elas podem ser insuportáveis, mas chatas não). As coisas chatas das quais falo são aquelas pequenas, que nem damos conta de quão chatas são, que existem durante toda a nossa vida, nos momentos onde a pressa ou a preguiça nos domina. Pasta para limpar os dentes é uma coisa chata. É domingo, você acorda e percebe que está sozinho em casa. Seus pais só voltam lá pela noite; a mercearia da esquina está fechada e o dono não abre nem se o papa estiver com sede; seus vizinhos estão viajando e você marcou com a/o sua/seu paquera (ficante, caso, rolo, o que for) de ir vê-la. Com muita preguiça, você se levanta e olha para o relógio. Com muita preguiça e pressa, você vai correndo ao banheiro tomar banho e escovar os dentes. Mas, não tem pasta dente e nem adianta passar a escova pelo tubo, tentando exprimir a última gota daquela coisa pastosa. Isso já foi feito. Com is
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STARDUST - O MISTÉRIO DA ESTRELA Gênero: Aventura Lançamento (EUA / Inglaterra): 2007 Direção: Matthew Vaughn Roteiro: Jane Goldman e Matthew Vaighn, baseado em graphic novel de Neil Gaiman . Tristan tenta conquistar o amor da bela e fria Victoria indo em busca de uma estrela cadente. A jornada o leva a uma terra esquecida e misteriosa, além dos muros da cidade. Porém Tristan não é o único atrás da estrela cadente. Os quatro filhos do rei de Stormhold e os espíritos de seus três filhos já falecidos também estão atrás dela, assim como a feiticeira Lamia que deseja usá-la para recuperar a juventude. Para enfrentar todos estes concorrentes Tristan precisará ganhar o amor da estrela, que se transformou em uma garota chamada Yvaine . É uma grande produção (US$ 65 milhões é muita coisa) , porém é um filme pouco conhecido. A história pode vim agradar quem gosto de bruxas, magia, coisas sem noção, beijos apaixonados, bons fantasmas, sangue, espadas e até quem gosta de pular o muro. . . VIDA DE

desregrado sentimento

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Hoje, quem não acredita no amor, no mínimo, ou no máximo (escolha) torna-se uma pessoa quase. Quase feliz, quase completa, quase satisfeita, um quase alguém. É muita audácia minha afirmar isso, mas confesso, não sei, ao menos, o que é. Enfim, o que é amor? Não me pergunte, não sei. Talvez se tentar procurar no dicionário, ou em alguma enciclopédia conseguirá achar alguma definição abstrata demais para tentar exercitar. Na maioria das vezes, dizem que é um sentimento, mas pode ser também um substantivo, um adjetivo - querida, você é um amor-, um anagrama, um dos resultados de uma permutação de quatro letras diferentes. Bem, cansei de procurar, de ouvir gente reclamando que é difícil, de tentar descrever aqueles acontecimentos que te descontrolam emocionalmente e te deixam sorrindo até quando está dormindo. Vou criar o meu amor. Antes que me pergunte, ele não tem nome. É isso, meu amor não tem nome. Garanto que não vai precisar sair gritando o nome dele pelo mundo; ele é atencioso. O

guarda mais do que roupas.

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linhas da vida (entendeu a metáfora? vai, nem foi tão ruim assim) . Ver um álbum cheio de fotos é uma boa quando se quer lembrar do que se fez pela vida. Notar como aquele seu amigo engordou, como sua prima cresceu, como o cabelo da sua a vó mudou de cor, como você mudou de estilo com o passar dos anos. Ter saudade de quando você era criança e andava pelado pela casa, de quando você se fantasiava no dia da festa das crianças no colégio...Sem querer, você encontra a foto de um antigo namorado; lembra como acabou e querendo ou não sente um tantinho de saudade, nem que seja dos presentes que ele lhe deu. No entanto, não são apenas as fotos que fazem ativar a parte do seu cerébro que reaviva as lembranças e discretamente derruba uma lágrima do teu olho. No entanto, foi olhando para o guarda roupa que exercitei a minha memória, já que me esforçava para lembrar onde, quando e com quem usei tais roupas. E lembrar disso nem é muito difícil; não é como as datas que se repetem sempre - lem