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Mostrando postagens de agosto, 2008
Tudo junto, ao mesmo tempo, agora...!A frase veio me como a legenda ideal da situação. Quer dizer, do dia. . . Um inesperado dia. Ao acordar, na manhã de ontem, soube,por um telefonema, do falecimento de minha bisavó. A notícia acabou com minha fome, com meu fôlego. E meu óculos de sol, que, de início seria usado para esconder minha cara de sono, passou a servir como o esconderijo de minhas lágrimas. Por mais que a imagem de minha vó permanecesse constante em minha mente, naquele mesma manhã, tinha uma equipe para representar. Tinha amigos torcendo por mim. Tinha um grande amigo, confiando na gente. Ontem, foi um dia que apenas sorrisos espontâneos sairam de minha boca. Não tinha estímulo algum para disfarçar qualquer que fosse a situação. Não que eu estivesse extremamente triste e inconformada. Ela sofria com uma doença degenerativa, não falava e não sei dizer se me reconhecia quando ia visitá-la. No entanto, tinha um vivo olhar azul. Ora penetrado, ora perdido, ora aparentemente pens
Um livro, pequeno, de capa velha, perguntou-me hoje: -O que é amor? -Como? -É o amor, menina! Diz logo, daqui a pouco serei alugado. -É...não sei. -Não sabe? Lógico que sabe, está viva até hoje. -É...o amor é...é um nada. -Um nada? -Não se sabe como ele aparece, nem como vai embora. -Mas achas que é apenas um nada? -Também. Seu Livro, ele pode ser o que eu quiser que ele seja. Hoje, ele é um nada. -Só um nada? -Insistente o senhor, não é? Admito, então. É um nada...um nada essencial. Na verdade, o livro não me perguntou nada. Eu que, sem intenção alguma, o vi encostado em uma das inúmeras prateleiras da biblioteca. E, com letras pequenas, estava escrito na capa: o que é o amor?. Esqueci tão rapidamente da pergunta da mesma forma como o encontrei. Só, agora conversando o torto, lembrei-me do inesperado. Mama, minha amiga, parabéns, feliz aniversário, muitos anos de vida, muitas notas boas, muitos filhos, muito sucesso, muita paz, muito amor, muita felicidade...esqueci algo? Resumindo: t

E naquele chão quente, jazia um corpo...

Era quase uma da tarde. Ar quente, paredes quentes, água quente, corpos quentes. Ao término da aula, os rumos eram muitos. Paradas de ônibus cheias, gente andando rápido com mochilas monstruosamente pesadas nas costas, blusas molhadas de suor, cansaço estampado na cara de muitos, em plena segunda-feira. Fome, sono, trabalho, coisas para estudar, aquele filme imperdível da sessão da tarde. A correria tinha muitas explicações. A calçada, o asfalto, esses sim deveriam estar realmente quentes. Sem descanso, o sol fazia seu trabalho diário. Andar descalço em uma hora dessas? Isso é quase impensável, ou então, em caso de extrema necessidade. Se, ao menos, caísse uma chuvinha... Não veio água de canto algum, e no chão, duro, desconfortável, desregulado, jazia o corpo de uma mulher. Uma senhora já. Deitada na calçada, usando como travesseiro o batente de uma loja, usando as roupas do corpo como colchão, ela dormia, não sei, ou então, fugia daquela sua situação com os olhos fechados. O corpo, p
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Já perdi a noção de quantas vezes mudei a cara do torto aqui. Digo aqui algumas razões: -os templates passados não tinham a cara do torto, eu pelo menos não achava. -meu pequeno tempo livre me faz querer fazer alguma coisa (o coitado aqui que aguenta) -passeando pelos blogs, encontrei três com a mesma cara do torto. Então, agora ele está vermelho, inconstante, mutável, ativo, vibrante. . Cometi hoje um uma burrada grande. Mas, mesmo assim, foi sensacional! Grande e sensacional o suficiente para me fazer ter um ataque de risos diante do absurdo cometido na aula de física 5. A bendita questão era a seguinte: Uma partícula subatômica viaja pelo espaço a 0,6c por um tempo que, no nosso referencial, corresponde à metade de sua vida. Que fração de sua vida terá a partícula viajado de acordo com o seu referencial? Entenderam algo? Bem, eu tive o magnífico pensamento "essa é fácil!". Ao invés de colocar metade do tempo de vida da partícula, coloquei minha idade dividida por dois! E

Abstrato, ou quem sabe...

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Abstrato, ou quem sabe, sem nome, sem descrição, desconhecido, intocável, momentâneo. Passa-se a vida recebendo manuais de como proceder em certas situações. Passa-se a vida escutando que sem ele não dá. Não dá? Pessoas teimosas, atrevidas, que não temem um desafio, ao escutar isso, sentem uma compulsória e fria vontade percorrendo no sangue de que é possível sim. E logo, começa-se uma batalha cruel, desgastante, uma luta intensa contra qualquer vestígio que possa causar uma suposta rendição. Quem foi que disse não dá? Quem foi? A ânsia de conseguir é a crista de seus pensamentos. Ei corajoso, não quero te desistimular, mas, digo-te, é uma luta perdida. Enquanto tu lutas empenhado, ele te corroe por dentro, te despedaça aos poucos calmamente, sem força. Infeliz continuarás sendo tu. Porque, para ele, isso não é luta. Já está até acostumado com tantos sófregos tentando o derrotar. Escutou-me, foi? Agora, tu irás sofrer com o medo. Medo não, angústia. A angústia de ser derrotado novament
Desde pequena, convivo com a parafernalha artistítica de minha família (tinta, pincel, tela, tesoura, fitas, panos, linha, agulha e mais um série de caixas). Porém, tinha quase plena convicção que verde era verde, azul era azul ou azul bebê (lógico que era! a primeira coisa que me ensinaram aqui em casa foram as cores, acho que foi. ). E agradeço a quem ensinou a só ter me revelado a existência de um azul, um verde, um laranja, um vermelho, um amarelo, um branco, um preto. Cresci e aprendi a misturar as cores. Quando ganhava potinhos de tintas, por mais que minha vó pedisse que não, eu misturava duas, ou até três cores dentro do pote mesmo e ficava, algumas vezes, feliz por ter descoberto uma cor linda! Só misturei todas algumas vezes: a primeira era pra ver qual cor ficaria (preto), a segunda pra confirmar, e a terceira porque a tinta preta tinha acabado. Sou a favor de que toda criança precisa ter potes de tintas! É uma sensação de liberdade enorme vestir a roupa que a sua mãe separo

Inquieta calma

Quando as palavras fogem, levam consigo uma parte de minha inquietação. Começo uma busca incessante, fecho olhos, mas apenas letras desconexas aparecem. Não é falta de motivo para usá-las, é justamente o contrário. Sobrecarrego a matéria-prima concretizante de minhas idéias e recebo em troca estímulos vazios e uma calma, que algumas vezes, chega a ser irritante. Nessas horas, imagino a enorme bagunça que deve estar minha cabeça. Palavras de cabeça para baixo, acentos sem donos, vírgulas sendo confundidas com ponto final. E nesse ambiente inconstante, como a reação de uma ação, sou levada a ficar parada, calada, literalmente, sem pensar em nada de concreto. Passada a saturação de palavras, a desordem, o trabalho árduo dos meus organizadores mentais, chega a lista das idéias. Uma lista simples, sem organização por ordem alfabética ou diária. Dias confusos, angustiantes, no entanto, calmos. É o total aposto dos dias sem compromisso, da repentina vontade ousada de escrever qualquer coisas
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-O lado passivo de uma viagem. "Há mais que o simples ser em cada coisa. Mesmo quando nada mais for, tudo será em nós, e saberemos descobrir o verso oculto até nos mais desprezados objetos" - Linhares Filho
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Olá. Meu nome é Zorro. Sou uma mistura de poodle com cooker. Sou carioca, mas tenho sangue nordestino. Atualmente, revezo minha morada entre Natal e Fortaleza. Tenho um ano e nove meses. Sou grande, forte, bonito, tenho um pêlo macio, sedoso, perfumado, meus olhos são pretos e brilhantes. Então cuidado para não se apaixonar por mim. Quer dizer, caso se apaixone por mim ao ponto de não conseguir dormir, peço-lhe que me procure. Já andei de avião e não tive medo porque minha mãe deixou eu chupar um bombom que me deixa com sono. Traduzindo ela me dopa. No entanto, aposto que viajo mais do que você. Tenho refluxo algumas vezes, mas nada que o remédio que minha mãe compra não resolva. Minhas unhas crescem muito, mas nem tenho medo de cortá-las. Adoro a casa de meus avós. Eles me dão comida de verdade. Mamãe quer que eu coma só ração. Como não é ela que come, ela pensa que é bom. Eu sei que faz bem, porque foi feito especialmente para nós cachorros, e enriquecida com proteínas e mais um mont
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Se você acordar atrasado, levante-se rápido e culpe o despertador, irá passar. Se você acordar com dor nas costas, movimente-se , irá passar. Se você acordar preocupado, tome um banho muito gelado, irá passar. Se você acordar com dor de cabeça, durma novamente, irá passar. Se você acordar com a perna dormente, espere deitado, irá passar. Se você acordar com sede, beba água, irá passar. Se você acordar triste, não ligue a televisão, irá passar. Mas... Se você acordar disposto, desligue o ventilador e vá fazer alguma coisa logo, para não passar. Se você acordar feliz, faça o que você quiser, para não passar. Se você acordar com sono, nem se levante da cama, para não passar. Se você acordar relaxado, não use roupas preta, para não passar. Não sei se irá passar, mas... Se você acordar, agradeça, um dia irá passar. - Isabelle Cristhinne . . . Escrevi isso terça-feira, na aula de literatura. Não sei, mas acredito que o sarcasmo, a sinceridade e a ironia do professor que melhor interpreta tex
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Eu nunca tinha assistido uma aula de português para pessoas que não sabem português. É engraçado ver alguém com dificuldade em falar a frase "olá, tudo bem?", ou então "O que você gosta de fazer?". O negoço é fácil pra ti que fala português desde que nasceu. Eles sentem o mesmo medo de errar que você sente quando vai fazer uma prova oral e pensa mil vezes antes de falar algo. Não sei, mas tive a impressão que aprender a falar português não é facil. A quantidade e a diversidade de sons do nosso idioma é enorme. As palavras têm plurais diferentes, gêneros distintos. E nem venha dizer que é fácil, porque mesmo estudando isso desde que ingressamos no colégio, ainda hoje, pelo menos eu, sou capaz de errar a conjugação de um verbo e não ter a menor idéia do feminino de algum substantivo. O lado bom de ter assistido a essa aula é que agora não irei me sentir mais uma anta quando não souber pronunciar alguma palavra. Afinal, como eles disseram "I'm sorry, but this
Descobri, hoje, que meu relógio pesa exatos 27 gramas. Como minhas noções de medidas são horríveis, agora eu já sei o que são 27 gramas. Para provar a minha sabedoria, tenho quase certeza que minha lapiseira e minha caneta devem pesar, juntos, 28,5 gramas. Será? Depois eu confirmo. A organização da minha sala, para ser mais sincera a falta de organização intrigou a parte da minha personalidade que é organizada. A coitada só sabe o que é organização até a hora do professor entrar. Começou a aula, as cadeiras começam a se deslocar de lugar sozinhas. Digo isso, porque só quem estuda lá, sabe como a sala fica incrívelmente bagunçada após a primeira aula. Filas? A bendita só as conhecem quando um professor neurótico entra e diz: vocês sabem como eu sou doido, ajeitem as filas. Como só o vemos duas vezes por semana, a sala só é arquitetonicamente arrumada duas vezes por semana. O melhor são os espaçosos. Aqueles que precisam de três cadeiras para se sentir confortável. Uma para se sentar, ou

Sr. Black

Meu primo não veio, acho que só próximo mês. Mas, mesmo tendo ciúmes dele com meu avô, estou sentindo falta das suas lambidas e dos seus pêlos grudados nas minhas roupas. Lembrando das coisas dele, lembrei-me também doprimeiro cachorro da minha vida. Queria ter o tido quando já estivesse um pouco maior. Ou então, não ter tido tanto medo do seu tamanho e dos seus dentes. Mas ter alisado sua cabeça pela grade da casinha, já me fez uma criança super corajosa. Ele era grande, comprido, umas patas alongadas, um focinho estirado e um sorriso lindo. Chegou pequeninho, dentro de uma caixa colorida. Presente da minha tia, já que a vó não deixou ela ficar com ele. Ainda bem. No entanto, por ser pequena e medrosa pra algumas coisas, nunca brinquei de correr com ele, nem deixei ele lamber meu rosto. Perdi a melhor parte. Mas fazia questão de levar bolachas de chocolate, pipoca e brincar com o grandão, ele dentro e eu fora da casinha. Depois que me mudei, nunca mais tive notícias dele. Se estava be

I can make you smile, can't I?

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Quero escrever um texto que faça você rir muito. Rir ao ponto de sua barriga doer, de cairem lágrimas dos seus olhos, de seus cabelos assanharem e de alguém pedir para contar o motivo da alegria e você não conseguir dizer porque não consegue parar de rir. E passado o momento descontralado de tanto rir, você decida ler novamente, só para rir mais um pouco. Depois disso, você vai anotar o endereço do chapéu em um papel e vai colá-lo no monitor para não esquecer de entrar no outro dia. Mas, você não vai resistir e vai escrever em outro papel: entre nesse site, caso queira rir muito. Mesmo assim, você vai ficar com medo de a internet acabar de um dia para o outro e, com isso, imprime o texto. Vai imprimir várias cópias e vai colar na parede do banheiro, para quando você acordar, você possa ler e ficar muito feliz. No outro dia, é seu aniversário e seus amigos decidem lhe acordar para fazer uma surpresa. Quando eles chegam a sua casa, se deparam com um papel grudado na porta. Resolvem ler e

aprenda com ela

"Ei daqui a pouco, tu me acorda, certo? Não esqueçe!" Quando acordei, depois de um tarde inteira de sono, sem estudar ao menos um matéria das seis, ouvi: "Ei ei, não te acordei porque tu tava dormindo" Minha prima, eu realmente adoro você.

6 horas! acorda!

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O sol insistia em entrar pela janela, atravessando a a cortina e atingindo meu corpo cansado sobre a cama. O despertador estava programado para acabar com a minha iludida sensação de fugo do mundo das provas. Sabia que faltavam alguns minutos para o alarma infernal tocar. Evitei abrir os olhos, mas já estava acordada. Não era obrigada a ir fazer a tal prova, da qual eu quase nada entendia. Embora não fosse um ótimo motivo para continuar dormindo, só sei que se não fosse, teria que aguentar os gritos de minha tia, sobre o fato de morrer de trabalhar para pagar a escola. Se minha amada tia fosse rica, será que eu poderia faltar à prova? Esta dúvida dominava os meus pensamentos naquela manhã. Imaginei até arranjar um trabalho e com o salário jogar na loteria até ser sorteada. Com isso, pagaria o colégio e faltaria os dias de prova. Melhor, sairia logo do colégio, porque sabia que não iria passar de ano mesmo. O despertador tocou, e com um pulo saí da cama. Bati com a mão na cabeça para ve

cuide-se.

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-Peixe-boi marinho, Tatu-bola e Jaguatirica, espécies criticamente em perigo. "Três espécies de seres vivos deixam de existir a cada hora no planeta Terra. São aproximadamente cem espécies extintas por dia." . . Confesso que fiquei pasmada com o que li a pouco. . . Cem espécies por dia? Está aí, apenas, três. É nítido a gravidade desta situação, o descaso e a despreocupação de como muitos ainda a encara. Embora, não pareça, nós, humanos, sofreremos (na realidade, já começamos a sofrer) alarmantes consequências devido essas perdas. Em um futuro, nada distante, as populações terão um queda significante em relação a qualidade de vida, a energia será cada vez mais controlada e seu uso reduzido, proliferação de doenças, epidemias, problemas econômicos, haja visto que a má distribuição dos recursos naturais causará um brutal sentimento de posse por territórios ainda não usados. Será possível, que tais fatores não sejam suficientes para deixar claro a irresponsabilidade e o perigo

Abigaiu

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oi gente!

convivência

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Com toda a certeza, você já deve ter passado por alguma experiência que garantiu a verdade acerca da tese que afirma que se relacionar é difícil. Não irei falar aqui sobre os métodos de se viver em paz com alguém, ou como fazer para não brigar com seu namorado e ter um namoro feliz por 10 anos, só colocarei para fora o que meu juízo está concluindo. Acredito que cada um saiba ou tenta aprender como deve prosseguir com a sua vida pessoal. Tantas vezes, perdemos amigos por pura discordância de opinião e teimosia de ambas as partes. Não estou falando de personalidades diferentes ao ponto de alimentar uma vontade assassina, e sim daqueles que estão ao seu redor, que convivem contigo. Não me convém aqui diferenciar colega de amigo (já que não uso essa distinção), você que, ao ler, faça a sua própria divisão. Há aqueles que dizem por aí que os opostos se atraem, não é? Então, os imãs e as geladeiras podem até seguir rigorosamente essa lei científica, mas quando falamos de pessoas que pensam
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Reatei relações com um amigo hoje. Não que nós estivéssimos brigados, ou coisas do tipo, a distância e mais algumas coisas que não sei dizer contribuiram para tal rompimento. Ao falar com ele, deparei-me com um visitante do chapéu. Ele o visita de vez em quando e diz gostar das palavras aqui escritas. Interessante rapaz, a conversa fluiu melhor do que com alguém que vejo sempre. Então, bom amigo espero que sejamos mais regular com nossas conversas. Último dia de férias. Daqui 30 horas terei que acordar, vestir a farda, comer alguma coisa e rever meus amigos, conhecer mais profudamente a minha terceira apostila, enfrentar a suposta fila da cantina, me deparar com as matérias atrasadas provinientes dos meses passados e pagar uma multa na biblioteca. Tenho uma terrível mania de esquecer o dia de entregar os livros. E mesmo sendo uma frequentadora assídua, a mulher de lá não tem pena e nem dá desconto. Exige tudo. Bem feito pra mim! Quem mandou perder o papel que ela me entrega que diz o d

geniais!

"Vou sair aqui da porta, senão vão pensar que eu também tô à venda" -Senhorinha na frente de um antiquário na Rua do Lavradio "Filha vamos brincar de massinha?" "Agora não. Estou chorando ." -Mãe tentando distrair a filha de 2 anos que acabara de abrir o berreiro "Você sabe quem foi Estácio de Sá? "Foi quem inventou o estacionamento?" "Na próxima encarnação quero vir homem" "Você está louca? E ter que aturar mulher?!" "Este pano engorda?" "Não, minha filha, o que engorda é sorvete, bolo de chocolate..." - Conversa entre uma cliente e um vendedor de uma loja de tecidos Revista O Globo ;**

poderoso solzão

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Todo dia o sol se põe no mesmo lugar, no entanto, cada espetáculo é singular. O grande sol não poupa esforços e criativade quando decide ir embora de um lugar. Sai daqui e chega ao outro lado sempre com um cenário magnífico o acompanhando. A originalidade e o movimento despreocupado das nuvens e o caminho rotineiro do sol são coisas que, se pararmos para pensar, nos causa dúvidas acerca do surgimento de tudo isso. A ciência explica, faz experiências, garante uma verdade provada por ela. Eles podem errar, não podem? Mas, existe algo, além do científico que me intriga, que instiga a minha imaginação, ao ponto de parar de pensar para não enlouquecer.

você se parece?

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Imagina se o dono tivesse a mesma cara e personalidade do seu carro? Quem tem um Fiat 147 teria que ser baixo, magro, ou, saindo da parte física, teria que ter catalepsia (Catalepsia é uma doença rara em que os membros se tornam moles e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação dormente. Já existiram vários casos de pessoas que foram enterradas vivas e na verdade estavam passando pela catalepsia patológica). Um dono de um fusca, seria gordinho, baixinho e fofinho e também tinha que ser aquele teimoso, que quando não quer uma coisa, nem adianta insistir ou então tenta empurrar que pode dar certo. O possuidor de um Chevete Tubarão 97 deveria ter as pernas grandes, um boca grande, orgulhoso e jovem, porque ele não é velho é apenas antigo. Quem tem seu pequeno Curie, pode ser baixo, pequeno, se for possível um anão, pra ficar bem confortável dentro. Não irei falar da persolidade, porque fiquei sabendo da existência desse carro agora e não vi nenhuma reclamação. Como não sou nenhum