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Mostrando postagens de setembro, 2008
Atenção! O torto voltou a ter cara de velho. Ele não se acostumou com aquela cara de moderno :}
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Sorria, faça careta, seja sincero. . . Nós, bailarinas, somos mais do que uma postura ideal, um pescoço alongado, pés machucados, cabelos ensopados de gel, dores musculares e uma aparêcia meiga. Enfim, somos mais do que acham que nós somos. Dentro da sala de dança, arranjamos forças para entrar no palco. É nela, onde nos transformamos aos poucos em personagens que irão deixar algo marcado na cara, no corpo e na alma. E no palco, por trás de sorrisos e uma aparência impecável ou adequada a situação, encaramos um público composto, principalmente, por pessoas que nos assistem sem ver. Apenas assistem. Por um público, que não nos entende. Alguns acham tudo incrível e já fazem planos para as suas filhas. Outros, criticam o cenário, o figurino, aquela que esqueceu a coreografia. Tem até aqueles que se divertem com as quedas. É, é fácil ver e achar alguma coisa. O difícil é estar lá em cima. Não que seja uma tortura saber que tem um tanto de gente olhando pra ti. Uma única dança, de alguns mi
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Lentes do Torto. Deveríamos ser crianças por mais tempo. Assim, sonharíamos mais alto.
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Coração que responde as angústias de quem o procura Mãos que trabalham arduamente para impedir a queda de uma lágrima Olhos frios, porém bondosos que indicam o caminho na hora da dúvida Braços que aquetam o espírito daqueles que os buscam Mesmo um mar de palavras Deixaria imcompleta esta composição Nem mesmo o grito de uma multidão Nem mesmo uma multidão substituiria a mulher que te lançou no mundo. -Isabelle Cristhinne Mais um texto achado pelos cadernos. beijo torto!
"Tarde da noite e na mesa:lapis e papel, ela, com um turbilhão de idéias... Decide então escrever. As horas passam e ela nem percebe. Cria o que sua mente manda, revela através de palavras escolhidas a dedo, os seus medos, anseios, vitórias, vontades, amores... E assim constrói um mundo a parte, só dela. Um mundo no qual ela pode ser e fazer o que quiser, usando apenas palavras." -Carlos Felipe Obrigada amigo =***

T3

É difícil começar. As palavras aparecem desordenadas, confusas. É a primeira vez que eu paro e tento organizar toda essa euforia que estou sentindo. Como mamãe sempre diz: o melhor da festa é esperar por ela. Ganhar é o objetivo. Toda ação é baseada na vitória. Mas, após o resultado, no meio de toda a comemoração, parei e percebi o quanto é vazio o título de primeiro lugar. Ver meus amigos gritando, chorando de alegria me fez reparar que toda aquela felicidade não era pelo suposto e grandioso primeiro lugar. Estava claro que a disputa era intensa. Foi árdua do começo até o último minuto. Por baixo de de toda aquela chuva de sorrisos largos e abraços carinhosos estava corações apertando de saudade. Cada lágrima derrubada carregava consigo uma amizade indefinível, um misto de não-quero-que-isso-acabe nunca. Dor, matérias atrasadas, falta de atenção aos familiares, alimentações nada saudáveis, falta de dinheiro, pés torcidos, joelhos doendo, cabelos coloridos. Como isso é bom quando termi
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Passei um tempo sem transformar meus pensamentos e acasos de minha vida em palavras. No começo, não posso negar, que uma vontade grande de falar sobre o meu dia tomava conta dos meus dedos. Não durou muito. A vontade foi logo substituída quando me vi cheia de coisas para fazer. Ao final de cada dia, como era de costume, não tinha a mínima vontade de organizar meus pensamentos e relatá-los aqui ou em qualquer pedaço de papel. E assim, abria o torto e o fechava logo em seguida sem o remorso de não ter colocado nem um sincero oi. Passada as justificativas... Mais uma vez, fui bater no hospital com a farda do colégio. Felizmente, ou não, por motivos bem diferentes. A primeira foi devido um dor misteriosa que apareceu na hora da aula e resultou em uma ida até a emergência mais próxima. Banhado por um desesperado choro, o caminho, que em dias sem compromisso ou urgências parece simplesmente curto, pareceu ter alongado alguns muitos quilômetros. Após a complicada burocracia, consegui me deita
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Na situação ambiental de hoje, a rotina 'usa, recicla e aproveita' será bem comum. Já deveria ser, afinal está mais do que provado e divulgado que o desperdício, o uso excessivo e o não aproveitamento do que quer que seja têm causado danos no planeta no qual vivemos. Copiando a matéria de história nos meus papéis recicláveis, pensei: uma festa de casamento que não parece com uma festa de casamento normal, como seria? (preferi um casamento, pelo fato de nunca ter casado. Por isso precisei usar mais ainda minha criatividade). Os convites seriam feitos com papel reciclado e escrito com tinta natural, de preferência, de cacau. No buquê, invés de flores, teriam uvas. Portanto, não precisaria jogá-lo, já que cada mulher receberá uma uva. Fazendo isso, evitaria uma guerra sem noção feminina. Se o buquê traz mesmo casamento, então fica decidido que: quem comer a uva, irá casar.) A festa seria em algum hotel na praia. Sendo assim, menos CO2 , vindo da queima de combustíveis fósseis) ser
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Vida boa, essa de palhaço de festa. ;^)