Sr. Black
Meu primo não veio, acho que só próximo mês. Mas, mesmo tendo ciúmes dele com meu avô, estou sentindo falta das suas lambidas e dos seus pêlos grudados nas minhas roupas. Lembrando das coisas dele, lembrei-me também doprimeiro cachorro da minha vida.
Queria ter o tido quando já estivesse um pouco maior. Ou então, não ter tido tanto medo do seu tamanho e dos seus dentes. Mas ter alisado sua cabeça pela grade da casinha, já me fez uma criança super corajosa. Ele era grande, comprido, umas patas alongadas, um focinho estirado e um sorriso lindo. Chegou pequeninho, dentro de uma caixa colorida. Presente da minha tia, já que a vó não deixou ela ficar com ele. Ainda bem. No entanto, por ser pequena e medrosa pra algumas coisas, nunca brinquei de correr com ele, nem deixei ele lamber meu rosto. Perdi a melhor parte. Mas fazia questão de levar bolachas de chocolate, pipoca e brincar com o grandão, ele dentro e eu fora da casinha. Depois que me mudei, nunca mais tive notícias dele. Se estava bem, alimentado, forte e bonitinho como era. Eu tinha uma vontade de ir até a casa onde meu pai o deixou e ver se ele ainda lembrava de mim. Desejo esse, que nunca foi realizado. Que o Deus dos cachorros o proteja com muito carinho e se ele já tiver ido para lá, que reservem um local grande, arejado e com água gelada, por favor! Sr. Black merece todo respeito e conforto!
-Na verdade, isso era o final do texto. O torto engoliu o começo! Tá doido pra ficar sem mãe por um dia. Tudo bem, amanhã, escrevo sobre a minha experiência assassina de matar caranguejos, e o meu desespero ao levar duas mordidas mortais!
-Infelizmente, minha lista de blog desaspareceu. Esta semana a faço novamente.
Queria ter o tido quando já estivesse um pouco maior. Ou então, não ter tido tanto medo do seu tamanho e dos seus dentes. Mas ter alisado sua cabeça pela grade da casinha, já me fez uma criança super corajosa. Ele era grande, comprido, umas patas alongadas, um focinho estirado e um sorriso lindo. Chegou pequeninho, dentro de uma caixa colorida. Presente da minha tia, já que a vó não deixou ela ficar com ele. Ainda bem. No entanto, por ser pequena e medrosa pra algumas coisas, nunca brinquei de correr com ele, nem deixei ele lamber meu rosto. Perdi a melhor parte. Mas fazia questão de levar bolachas de chocolate, pipoca e brincar com o grandão, ele dentro e eu fora da casinha. Depois que me mudei, nunca mais tive notícias dele. Se estava bem, alimentado, forte e bonitinho como era. Eu tinha uma vontade de ir até a casa onde meu pai o deixou e ver se ele ainda lembrava de mim. Desejo esse, que nunca foi realizado. Que o Deus dos cachorros o proteja com muito carinho e se ele já tiver ido para lá, que reservem um local grande, arejado e com água gelada, por favor! Sr. Black merece todo respeito e conforto!
-Na verdade, isso era o final do texto. O torto engoliu o começo! Tá doido pra ficar sem mãe por um dia. Tudo bem, amanhã, escrevo sobre a minha experiência assassina de matar caranguejos, e o meu desespero ao levar duas mordidas mortais!
-Infelizmente, minha lista de blog desaspareceu. Esta semana a faço novamente.
Comentários
pode criar cachorro no teu predio?
dá p ficar imaginando cada cena.. tb num sei o q seria de mim sem meus 2 filhotes... eles sempre ficam taum felizes quando a gente xega em casa neh? os olhinhos taum felizes e akela vontande q não para de tá pulando na gente até levar uns carão!!
Cria um caxorrim pekeninim... dakeles q quase num latem... eu lhe apoio no protesto e força de cunvencimento cum os seus papais! ;)
era mais ou menos desse jeito, morria de medo. =X
ehauaeh
beeijo amigo. =D
vo escrever um texto novo agora.
passa la pra ver
bjs
mas você era realmente uma garotinha corajosa, tenho certeza que o senhor black está muuuuuuuito bem e morre de saudades da pequena que o dava carinho e bolachas.
CARANGUEIJOS?
já fui mordido(?) por um, não sei porque usamos mordido, ele me mordeu com a pinça!