Na procura da verdade, do puro, do simples tira-se a roupa do teatro e acaba-se com a sua ilusão. A cortina, que acoberta os personagens em seus momentos de ansiedade, não se fechará em instante algum. Se as emoções serão mostradas aqui, que elas sejam reais. As coxias, tão úteis as pessoas desconhecidas que permitem a realização do espetáculo, não existirão. O ferro, os fios, a estrutura que deixa esse lugar de segredos em pé, cansados de viver escondidos, arrancarão os panos que cobrem as suas forças e funções. As tintas não irão transformar pessoas em personagens e sim refletir a cara de cada alma. Então que as luzes e as músicas acabem com o escuro e o silencio da espera.
-Isabelle Cristhinne
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Mais uma vez, a coisa que domina e deixa um frio na barriga ao colocar o pé em um palco toma conta de minha pessoa.

Comentários

H.Riedel disse…
Sublime, complemento. Sublime.
Cia Las Cênicas disse…
Lindooo!!
Não tinha post mais propico pra eu comentar que esse. Teatro *-*

Bel, uma MeninaMá tá de blog novo,
espero tua visita.

Beeijos Grande!
Camilla disse…
Lindo lindo!!
Adorei

Beijos

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